Bright Eyes: agora a dor e a morte são mais reais

A banda de Conor Oberst passou a barreira dos 40 e voltou, nove anos depois, com o novo disco Down in the Weeds, Where the World Once Was. E com alguns convidados inesperados.

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Todos os anos, o liceu começa e alguém compra uma cópia de Fevers and Mirrors. O segundo disco de Bright Eyes saiu há 20 anos, mas continua a apelar a “um certo tipo de miúdo de uma certa idade e a um certo tipo de mentalidade” e a fazê-lo “sentir-se menos sozinho”, explica Conor Oberst ao Ípsilon numa conversa de Zoom. “Gozamos com isso, vejo as declarações de royalties todos os anos; Fevers and Mirrors nunca parou de vender. Quando andei no liceu alguém me deu o primeiro disco de Violent Femmes. Foi o mesmo tipo de coisa”, conta o escritor de canções que dá a cara pelos Bright Eyes, instituição indie-rock que é desde 2005 um trio com o teclista Nate Wolcott, que também participou na entrevista, e o produtor e multi-instrumentista Mike Mogis.

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