Uma vez fiz uma entrevista a uma das filhas do escritor António Lobo Antunes. O motivo? A publicação em livro das cartas que o então jovem médico, destacado em Angola, enviara do palco de guerra à mulher. D’este viver aqui neste papel descripto: cartas da guerra foi publicado em 2005 pela Dom Quixote e deve andar ainda por aí.
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