Foram detidas 6000 pessoas na Bielorrússia e Portugal defende “posição firme da UE”
Governo português diz que processo eleitoral na Bielorrússia não foi “nem justo nem transparente” e confirmou reunião extraordinária do Conselho de Negócios Estrangeiros europeu para sexta-feira.
A repressão dos protestos contra o regime de Aleksander Lukashenko após as eleições presidenciais de domingo, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português considera que “não foram manifestamente nem justas nem transparentes” é dura: há imagens nas redes sociais de pessoas espancadas e brutalizadas pela polícia, detidas e exibidas na televisão, como criminosos, ou forçados a retratarem-se.
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