Numa altura em que assume o mandato à frente da APG, tendo como objectivo assumido criar uma ordem profissional que possa dar maior notoriedade à actividade e credibilidade ao sector, o presidente da Associação Portuguesa de Geólogos (APG), Luís Lopes, confronta-se com as propostas de regulamentação para as actividades de revelação e exploração de recursos minerais. O também docente da Universidade de Évora considera que existe um desconhecimento muito grande da actividade, o que leva a uma falta de reconhecimento das competências dos seus profissionais.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.