Quatro dirigentes da DGS foram substituídos em poucas semanas. Foi “coincidência”

O anterior número dois de Graça Freitas, Diogo Cruz, diz que a sua saída foi uma “coincidência temporal”, uma vez que a sua decisão de sair da Direcção-Geral da Saúde já tinha sido tomada antes da pandemia.

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LUSA/MÁRIO CRUZ

No meio de uma pandemia sem paralelo mas com alguma discrição, nas últimas semanas houve quatro substituições de dirigentes e de pessoas em cargos de chefia na Direcção-Geral da Saúde (DGS). A directora-geral da Saúde, Graça Freitas, passou a contar com dois novos subdirectores-gerais, o médico de saúde pública Rui Portugal e a administradora hospitalar Vanessa Gouveia.

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