Taylor Swift: agora a preto e branco
Um álbum distinto na sua carreira, mas não obra de ruptura.
Antes da pandemia, Taylor Swift era bola de espelhos colorida, às vezes até entretenimento cor-de-rosa. Depois veio o confinamento, aliou-se a Aaron Dessner dos The National ou Bon Iver e transformou-se. Folklore é indie, intimista e a preto e branco. É o seu disco pós-pop. É esta a narrativa à volta do oitavo álbum da celebridade americana de 30 anos. Não sendo inteiramente errada, também não é totalmente precisa.
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