Foi um ano e três meses depois da sua última grande defesa, quando travou, com os mesmos reflexos que lhe conferiram a aura de “santo”, um enfarte agudo do miocárdio, Iker Casillas assumiu o inevitável, colocando um ponto final em duas décadas de uma carreira incontornável no mundo do futebol. Num anúncio esperado, ainda que nas condições e termos do guarda-redes espanhol do FC Porto, Casillas decidiu que nesta terça-feira é o dia e hora do adeus definitivo às balizas, ainda que não ao futebol.
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