Para apanhar percebes, “o mais importante é saber ler o mar”

Fomos às Berlengas ver apanhar percebes e conhecer o processo de gestão participada da espécie – a primeira em Portugal. Ficámos a saber coisas misteriosas sobre esse crustáceo hermafrodita e ainda desafiámos um chef pelo caminho. Ah, os leitores querem saber onde nascem os melhores percebes? Pois, não sabemos. Ainda. Mas estamos a trabalhar no assunto.

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Apanha de percebes nas Berlengas Diogo Ventura
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DIOGO VENTURA
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DIOGO VENTURA
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DIOGO VENTURA

Quem gosta e compra percebes sabe que os mariscadores entre a Costa Vicentina, a Galiza e as Astúrias arriscam a vida pendurados em cordas, agarrados pelos dedos na pedra ou projectados pela rebentação das ondas contra a rocha. E quem gosta e compra percebes sabe que, volta e meia, há tragédias no mar. Mas os acidentes regulares que estes profissionais sofrem – estão sempre à espreita em cada maré – raramente são notícia. 

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