Depois das posições conjuntas, vêm aí roteiros de acção?
No debate do estado da nação, António Costa quis fazer uma espécie de reset às relações que ao longo dos últimos meses foi estabelecendo com uns e outros partidos.
O primeiro ano da legislatura provou que o Governo precisa de uma nova “geringonça” mais do que inicialmente previa. O unanimismo trazido pela pandemia não chega, porque veio com um fim anunciado, e os “curto-circuitos no bloco central” – como lhe chamou Catarina Martins (BE) – não dão garantias de estabilidade política.
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