“Acho francamente que o país deve alguma coisa a Passos Coelho”

“Não houve ‘passismo’, houve Passos Coelho”, diz Francisco Assis. Que o mesmo é dizer “liderança forte, união da direita, determinação, serviço”, mas também “obstinação, teimosia, desatenção às aflições de alguns sectores da sociedade portuguesa e um erro crasso”. Depois de Júdice ter olhado para o “costismo” e nos ter dito o que viu, Assis olha hoje para os anos de Passos. Aceitou o convite por tê-lo visto como “um exercício intelectual interessante”. Tinha razão.

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Após ter aqui viajado pelo “costismo” com José Miguel Júdice, ocorreu-me que Francisco Assis poderia discorrer sobre “passismo”. Desafiei-o. Percebi que se surpreendeu. Aceitou. “Podia ser um exercício intelectual interessante.”

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