Matilde Campilho volta a ganhar. Chapeau!
Seis anos depois da publicação triunfal de Jóquei, chegou às livrarias a segunda obra de Matilde Campilho. E não, não é um livro de poemas. Intitula-se Flecha e é um livro de “histórias”. Uma bela maneira de escapar ao prestígio e à responsabilidade contraídos com o primeiro. Voltando a ganhar. Chapeau!
O segundo livro, diz um improvável prolóquio, é mais difícil e decisivo do que o primeiro. Imagine-se, agora, que esse primeiro livro teve a aclamação unânime e entusiástica da crítica especializada e foi referendado pelo público leitor em tiragens sucessivas, tal como aconteceu com Jóquei, o livro de poemas com o qual Matilde Campilho (n. 1982) fez, há seis anos, a sua entrada triunfal no campo literário. Ora, o segundo livro de Matilde Campilho acaba de ser publicado. Intitula-se Flecha e é um livro de “histórias”. Uma bela maneira de escapar ao prestígio e à responsabilidade contraídos com o primeiro. Voltando a ganhar. Chapeau!
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