Imo-Viriato: como o primeiro subfundo do FNRE se desmoronou
Câmara de Viseu foi das primeiras a assinar um protocolo com a Fundiestamo. Subfundo de seis milhões de euros iria reabilitar cinco edifícios no centro histórico, mas demorou um ano a obter visto prévio do Tribunal de Contas. Quando autorização chegou, Fundiestamo disse que ja não interessava
A Câmara Municipal de Viseu foi uma das primeira a anunciar a intenção de usar o Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado para recuperar cinco imóveis no centro histórico da cidade, onde planeava criar habitação a preços acessíveis a jovens casais, instalar serviços (Águas de Viseu, a Sociedade de Reabilitação Urbana) e também oferecer 80 camas de alojamento estudantil, não só para universitários como para o ensino profissional.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.