A floresta retro-futurista de Molero
Apesar de electrónica, é música que nos toca na pele.
Reaprender a ouvir. A omnipresença da música, em todos os lugares, públicos ou privados, a toda a hora, tornou-se na sua principal inimiga. O ruído contínuo acaba por gerar, paradoxalmente, uma relação de indiferença com a música. Não acontecerá o mesmo com as imagens? O excesso que nos invade a toda a hora, seja de sons ou imagens, não solicitará um outro tipo de fruição, de focagem e de reflexão, um recentrar na música ou nas imagens e tudo o que as rodeia?
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