A difícil situação financeira do Grupo Espírito Santo (GES), que, em 2008, já se encontrava em falência técnica, não impediu que os membros do conselho superior do grupo, em que estavam representados os cinco ramos da família, atribuíssem a si próprios remunerações e “complementos salariais” num valor global de 29 milhões de euros pagos até ao colapso do grupo, em 2014.
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