O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga condenou o Exército Português a reconhecer como tempo de serviço três anos que um militar, hoje com 70 anos, passou a combater em Moçambique, durante a Guerra Colonial. O período entre 1972 e 1975, em que Manuel (que prefere ser assim identificado) integrou o Grupo Especial Pára-quedista (GEP), não aparecia na sua folha de serviço, embora estivessem os restantes anos em que foi também militar, de 1969 a 1972 e de 1975 a 1983.
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