Dois tesouros e uma doação vão tornar o MNAA mais brilhante

A generosidade de um coleccionador de Hong Kong e de uma benemérita de Lisboa, bem como o empréstimo a longo prazo de um tesouro da Igreja das Mercês vão permitir reformular a exposição da colecção de joalharia do Museu de Arte Antiga que vai reabrir depois do Verão. É uma doação e dois depósitos de 15 conjuntos de jóias.

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Uma das palmas de 24 centímetros do tesouro da Igreja das Mercês, terceiro quartel do século XVIII Daniel Rocha

Um coleccionador de Hong Kong, uma benemérita portuguesa de 86 anos e a Igreja Paroquial das Mercês de Lisboa fizeram dois depósitos e uma doação que vão permitir renovar com muito brilho a colecção de joalharia do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), encerrada ao público há mais de dois anos e com a reabertura marcada para a rentrée.​

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