O regime do Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, está a silenciar os críticos que denunciam as falhas dos serviços de saúde e contestam os números oficiais sobre o número de casos de covid-19 no Egipto. Pelo menos dez médicos e seis jornalistas foram detidos desde Fevereiro e um correspondente estrangeiro já fugiu do país por temer ser detido.
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