A bicicleta no Porto: “Quantos mais formos, mais seguras serão as ruas”

Anunciado o aumento da rede da ciclovia do Porto, investigadores, lojistas e utilizadores afirmam que os esforços não são suficientes. Há ainda um longo caminho a percorrer que, apesar de difícil, é possível.

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Manuel Roberto

É fim-de-semana e as ruas do Porto estão atoladas de carros estacionados nos parquímetros. Em alguns pontos, a circulação de automóveis foi interdita, mas são poucos os peões, ciclistas ou utilizadores de trotinetas que aproveitam o espaço vazio. Se não fosse o sinal no início de cada rua, pouca diferença se notaria neste “novo Porto”. As escassas bicicletas que se avistam na rua são, na sua maioria, pedaladas pelos poucos turistas que estão na cidade e seguem num passeio organizado.

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