A ETA não matou a bebé Begoña há 60 anos, mas sim o DRIL
Directório Revolucionário Ibérico de Libertação, um grupo antifranquista e anti-salazarista apoiado por Fidel Castro, pôs a bomba na estação de San Sebastián que matou uma bebé, considerada mais tarde como a “primeira vítima da ETA”.
A organização terrorista luso-espanhola DRIL foi responsável, em 1960, pelo assassínio de Begona Urroz, criança de 20 meses em San Sebastián (País Basco) atribuído à ETA e considerado a partir de 2000 o primeiro atentado da organização, segundo um estudo recente.
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