Novo centro de arte contemporânea de Coimbra abre a 4 de Julho

Equipamento poderá impedir que a cidade receba, como chegou a estar previsto, a colecção de fotografia do Novo Banco. Governo vai retomar negociações em torno da colecção Ellipse.

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Promenades au désastre (2001), de João Tabarra dr

É já no arranque do próximo mês que Coimbra passa a contar com um novo espaço dedicado à arte moderna e contemporânea, em mais uma etapa do projecto de descentralização da Colecção de Arte do Estado, à guarda do Ministério da Cultura (MC). Graça Fonseca avançou ao PÚBLICO que no próximo feriado municipal do dia 4 de Julho será inaugurada a primeira exposição deste novo equipamento a que o núcleo de quase 200 obras que pertenceram ao Banco Português de Negócios (BPN)​ ficará confiado por um período de 25 anos, de acordo com o protocolo celebrado entre o MC e a autarquia no final de Janeiro, e ratificado esta segunda-feira em reunião de câmara.

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