Extrema-direita portuguesa usa torneios de artes marciais para estreitar laços com neonazis europeus
Nos últimos anos, os torneios de artes marciais têm servido para recrutar, confraternizar e criar ligações entre movimentos de extrema-direita, de Portugal à Rússia. As autoridades portuguesas olham para estas movimentações com preocupação e risco acrescido para a criação de novas facções violentas.
A fachada de uma antiga loja de ferragens no bairro do Rego, em Lisboa, não dá a entender o que por lá se passa, e a sua página de Facebook também não. Não há publicações actualizadas, apenas um vídeo promocional em que as caras são omitidas, concentrando-se nas técnicas de kickboxing. Foi partilhado por elementos das extremas-direitas portuguesa e russa.
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