Ordem dos Médicos informa Parlamento que recusará qualquer participação na eutanásia

Conselho Nacional da OM enviou carta ao presidente da Assembleia da República em que arrasa a intenção de legalizalização de qualquer forma de morte assistida e comunica que não integrará comissões e não indicará nenhum médico para participar em processos de fim de vida deste tipo.

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Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, assina a carta enviada ao parlamento Rui Gaudencio

É uma espécie de comunicado em que se diz algo como “não contem connosco”. O Conselho Nacional da Ordem dos Médicos (OM) enviou uma carta ao presidente da Assembleia da República e ao presidente da comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, com conhecimento ao Presidente da República, na qual informa – escrevendo a palavra com letras maiúsculas e a bold – que se recusará a participar em qualquer fase do processo da instituição de eutanásia ou ajuda ao suicídio, ainda que essa participação venha a ser aprovada na lei em discussão no Parlamento.

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