Seria tudo mais simples, Vieira, se fosses jogador de futebol. Se fosses uma espécie de Cristiano Ronaldo: faziam-te uma estátua, percebia-se que a estátua não servia, falava-se com o artista, precaviam-se sensibilidades, voltava-se atrás, substituía-se a estátua por uma melhor. Não seria desdouro, nem desonra, nem ninguém perderia a face. Funcionou com o Cristiano Ronaldo no Aeroporto do Funchal.
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