Trinta e quatro anos depois do assassínio de Olof Palme, o procurador Krister Petersson anunciou o encerramento do caso, identificando “o principal suspeito”, Stig Engström, mas sem resolver o mistério que rodeia a morte do antigo primeiro-ministro sueco. O “principal suspeito” suicidou-se há 20 anos, por isso não “o podemos processar, nem sequer interrogá-lo e é por isso que decidi encerrar a investigação”, disse Petersson.
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