A história de um privilegiado num desporto em agonia

Pedro Cruz tem, no andebol português, uma posição especial. Apesar de ter sofrido cortes salariais, o percurso sólido como um dos principais jogadores nacionais dá-lhe algum conforto para não viver sufocado pelos efeitos da pandemia. Mas nem todos têm a mesma sorte, num desporto cujo fulgor recente foi travado pela covid-19.

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Pedro Cruz no pavilhão do Águas Santas Nélson Garrido
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Nélson Garrido
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Nélson Garrido
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Nélson Garrido

O andebol português está em agonia. Depois de um início de 2020 fulgurante – quer a nível de clubes quer na selecção nacional –, a modalidade sente, como a maioria dos desportos, o garrote bem apertado pela pandemia de covid-19. Nem tempo houve para sentir os bons ventos da pujança desportiva vivida pela modalidade em Janeiro e Fevereiro.

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