Chega-nos às mãos sem darmos por isso, utilizámo-lo em inúmeras actividades e tarefas do dia-a-dia sem pensarmos no assunto e, muitos de nós, só reparamos no plástico na altura em que precisamos de nos livrar dele. Seja porque a embalagem do produto de limpeza ficou vazia, seja porque o saco em que transportámos as cenouras se rasgou e já não serve para mais nada ou porque está na hora de trocar de escova de dentes. Nessa altura, há algum alívio na consciência de quem está a utilizar um produto que sabe ser um grande poluente ao enviá-lo para reciclagem. Mas, e se isso não servir para grande coisa? E se a reciclagem não resolver o problema? E se o peso de resolver o problema não estiver, como tem sido incutido na mente de todos, no consumidor?
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