Giorgio Agamben, o filósofo italiano vivo mais traduzido, comentado e estudado no mundo inteiro, é, desde o final de Fevereiro, quando foi decretado em Itália o estado de emergência por causa da pandemia, a figura que concita as mais violentas polémicas e alguns ódios de estimação. Tornou-se um daqueles tios escandalosos que as boas famílias têm vergonha de exibir em sociedade.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.