Estaremos perante “o fim de Hong Kong” tal como o conhecemos, como escreveu Timothy McLaughlin na revista The Atlantic? A aprovação pela China da nova lei de segurança nacional para o território e a decisão da Administração norte-americana de revogar o estatuto especial de que Hong Kong beneficiava nas relações comerciais com os Estados Unidos são dois golpes profundos. Mas talvez as notícias da morte de Hong Kong sejam, por enquanto, exageradas.
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