A Europa está empenhada em diminuir a sua dependência de matérias-primas e acredita que pode ultrapassar os Estados Unidos e a Ásia (excluindo a China) enquanto produtor de baterias de iões de lítio, essenciais para a mobilidade eléctrica, já a partir de 2024, altura em que deve assegurar uma quota de 14,7% da produção mundial.
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