Os membros da comissão executiva do Novo Banco viram as suas remunerações serem aumentadas em quase um milhão de euros assim que a instituição passou para a esfera do fundo de private equity norte-americano Lone Star e, em três anos, assumiu prejuízos de 3,866 mil milhões, os que sustentaram os pedidos de injecção de dinheiros públicos na instituição que já superaram os dois mil milhões. Se a conta incluir o que recebem os membros do Conselho Geral e de Supervisão do Novo Banco, chefiado por Byron Haynes, criado a seguir à venda, então o diferencial, face aos encargos com a gestão em 2016 (em que não havia este órgão), aumenta para quase dois milhões de euros.
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