“Habituem-se a andar devagarinho”, avisa Mónica Magalhães, subdirectora da Secundária Clara de Resende. Os alunos desta escola do Porto entraram, um a um e calmamente, no estabelecimento, mas quando chegam ao corredor de acesso às salas de aulas retomam o passo acelerado. No chão há marcações, espaçadas por 1,5 metros, para facilitar a tarefa de manter a distância aconselhada – um pouco como as marcas de segurança no piso de uma auto-estrada. Mas nem todos os estudantes as percebem.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.