Cortes no seguro de crédito e atraso das Finanças comprometeram milhares de empresas

Sem garantias de Estado, seguradoras reduziram ratings das empresas. Perderam-se negócios, fecharam-se portas. A lei demorou um mês. E a solução concreta ainda não existe.

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LUSA/TIAGO PETINGA (Arquivo)

Portugal atrasou-se mais de um mês face a outros países da União Europeia (UE) no reforço dos seguros de crédito. O tema era considerado sensível e prioritário nos ministérios da Economia e dos Negócios Estrangeiros, visto que é uma ferramenta importante na exportação, mas também no mercado nacional. Porém, apesar das facilidades criadas pela Comissão Europeia no final de Março, a solução tardou a sair do Ministério das Finanças (MF).

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