No extraordinário surto de sucesso que transformou os vinhos tranquilos do Douro de subprodutos em bens de qualidade reconhecida pelo mercado, houve várias vagas e muitos protagonistas. As empresas tradicionais do vinho do Porto, que investiram os seus saberes técnicos e usaram as suas redes no mercado internacional. Os viticultores durienses, que foram capazes de desenvolver com inegável sucesso uma fonte alternativa de rendimento ao tradicional “benefício”. E, mais recentemente, a vaga de migrantes de outras regiões ou países que levaram consigo capital fresco, novos conhecimentos e outras formas de encarar a região e o negócio.
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