Alfredo Cunha, fotógrafo do 25 de Abril, retrata a pandemia

Alfredo Cunha
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Há 46 anos, no dia 25 de Abril de 1974, o jovem fotojornalista Alfredo Cunha saiu de madrugada da sua casa na Amadora para apanhar o comboio, rumo a Lisboa e a um encontro com a história. Se o cravo é o símbolo mais perene da revolução que nos deu a liberdade e abriu portas à democracia, a fotografia que ele fez do olhar, simultaneamente sereno e desafiante, de Salgueiro Maia no Largo do Carmo ficará para sempre como um ícone desse “dia perfeito”.

No seu preto e branco sem artifícios, ele capturou algumas das imagens que, ano após ano, são páginas do nosso passado que devem ser relembradas para mostrar aos mais novos a importância da história de todos nós. E 46 anos depois, o mesmo homem para a quem o 25 de Abril fez “ter 20 anos para sempre” não tem uma revolução para fotografar, mas uma outra história que tão cedo não esqueceremos. Alfredo Cunha, voltou ao ponto de partida , à Amadora, para um novo livro de fotografia, mas desta vez para nos dar a inquietação dos tempos do coronavírus. O seu fotojornalismo mantém intacta a preciosa capacidade de nos levar a encararmo-nos enquanto povo.

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