Rafaela Santos: “Aqui, todas as sementes que lançava à terra davam frutos bonitos”

Fundou uma companhia num meio rural, numa crise financeira que ainda não se tinha feito sentir em Canas de Senhorim quando alguns colegas em Lisboa já sentiam o aperto. No entanto, perdurou até hoje, apesar das dificuldades no caminho.

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Quando a pandemia paralisou o país, a actriz e encenadora Rafaela Santos atravessava o entusiasmo dos começos. A companhia que dirige, Amarelo Silvestre, estava a iniciar o trabalho numa nova peça com a participação da comunidade que escolheu como sua em 2006, quando trocou Lisboa por Canas de Senhorim, no distrito de Viseu.

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