Em Berlim, os livros são bens de primeira necessidade
O Estado português considerou — e bem — que ter flores frescas em casa é um “bem de primeira necessidade”. Mas esqueceu-se dos livros.
Com um pequeno embrulho, uma amiga salvou há dias um diplomata estrangeiro recém-chegado a Portugal. Vindo de um “lugar perigoso” no critério covid-19, o homem teve de ficar isolado durante 14 dias.
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