Eurogrupo: A tocar violino enquanto a covid-19 incendeia Roma, Madrid e a zona euro com elas?
Estamos, por conseguinte, confrontados com um diálogo de surdos que esta crise testará ao limite.
Mário Centeno tem uma tarefa hercúlea, não invejável, como presidente do Eurogrupo. Está obrigado a procurar construir um consenso sobre o novo instrumento de financiamento (ou comum, i.e., dívida mutualizada, ou de índole nacional) de combate à covid-19. Mas, na qualidade de presidente do Eurogrupo, deve liderar e definir a agenda, de forma a que o Eurogrupo possa definir políticas macroeconómicas eficazes e actuantes para a zona euro.
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