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O vazio melancólico das cidades e a ubiquidade das máscaras
São ao mesmo tempo perturbadoras, paradoxais, raras e melancólicas as imagens de cidades que a pandemia tornou vazias. Onde antes havia azáfama e quotidiano, instalou-se a amplitude dos espaços, a quietude e a expectativa. Não são cidades-fantasma, mas o desaparecimento do frenesi que define as urbes tornou-as contraditórias com a sua razão de ser.
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