O último bastião do futebol europeu à porta aberta

Começou a Liga da Bielorrússia, um país onde o Presidente recomenda vodka e saunas para combater o novo coronavírus.

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Jogo da Liga da Bielorrússia entre o Energetik e o BATE Borisov, com adeptos nas bancadas, esta quinta-feira DR

Todos sabemos que há muito pouco futebol para ver durante as nossas reclusões domiciliárias forçadas. Mas há algum futebol que ainda resiste um pouco por todo o mundo. Dependendo do fetiche de cada um (e da habilidade para conseguir ver esses jogos na Internet), ainda há futebol na Austrália, no Malawi, no Burkina Faso, em Aruba, na Nicarágua. Há o estadual de Roraima, no Brasil, o angolano Girabola, a taça de Hong Kong, e dezenas de jogos particulares na Suécia (onde a época ainda não começou). Na Europa, apenas sobrevive uma Liga de futebol no activo e com portas abertas ao público, que, diga-se, não é muito: bem-vindos à Bielorrússia, liderada por um Presidente que sugere aos seus concidadão uma dose diária de vodka para combater o novo coronavírus.

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