Dois blocos das residências da Universidade do Minho em quarentena
A universidade aconselha agora todos os alunos das residências de Braga a regressarem aos seus domicílios, tentando minimizar “os contactos interpessoais”.
Depois de, no sábado, ter suspendido as aulas no campus de Gualtar, em Braga, após a confirmação de um caso de um aluno com covid-19, a Universidade do Minho aconselha agora os estudantes que vivam em dois dos blocos das residências académicas da cidade a entrarem num “período voluntário de quarentena profiláctica”.
Em causa estão o Bloco B da residência de Santa Tecla, no centro da cidade, e o Bloco B da residência Carlos Lloyd Braga, mais próximo do campus de Gualtar, que terão sido frequentados nas últimas semanas pelo estudante recentemente diagnosticado com o novo coronavírus.
Na tarde deste domingo, quem vive nestes dois blocos de residências universitárias foi aconselhado a não sair dos seus quartos. A universidade aconselha agora todos os alunos das residências de Braga a regressarem aos seus domicílios, tentando minimizar “os contactos interpessoais”.
Quem não o puder fazer deve informar os Serviços de Acção Social para que lhe possam ser assegurados as condições necessárias de alimentação, saúde e higiene para cumprir o período de quarentena profiláctica dentro da residência.
Estas medidas são tomadas tendo em conta “a informação relativa aos contactos que tiveram lugar entre o estudante diagnosticado como positivo e outros membros da comunidade universitária”, explica a reitoria num novo despacho em que anuncia novas medidas para evitar a propagação da covid-19 na comunidade académica. Os três edifícios onde há habitualmente aulas (complexos pedagógicos 1, 2 e 3) e os serviços de atendimento a utentes da universidade no campus de Braga serão encerrados.
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