Altas patentes arriscam ser julgadas por ajustes directos no Hospital das Forças Armadas
Única mulher general em Portugal praticou várias ilegalidades quando esteve à frente da unidade de saúde, diz Tribunal de Contas. Ministério Público irá decidir se será julgada, juntamente com outros oficiais superiores.
A única mulher general existente Portugal arrisca-se a ser julgada no Tribunal de Contas, por causa de ilegalidades detectadas na contratação pública enquanto esteve à frente do Hospital das Forças Armadas. A decisão de submeter ou não a médica Regina Mateus e o seu antecessor no cargo a julgamento vai caber ao Ministério Público.
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