A licença sabática da Kunsthalle Lissabon
Os directores Luís Silva e João Mourão voltam à programação depois de terem emprestado o espaço durante um ano a quatro instituições internacionais.
No ano passado, quando a instituição fez dez anos, a Kunsthalle Lissabon decidiu fazer um interregno na sua programação, aproveitando para reflectir sobre o papel desta pequena instituição, situada entre Santa Apolónia e Xabregas, na vida da arte contemporânea lisboeta. Emprestaram o espaço de exposição a quatro congéneres internacionais, do Pivô, em São Paulo, ao SALTS, em Basileia, para mostrar artistas de outras redes. De regresso à curadoria, numa conversa através de email com o Ípsilon, os dois directores, Luís Silva e João Mourão, explicam o que querem fazer deste centro, que recebe um subsídio da DGArtes, a que já não podemos chamar alternativo.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.