O jogo das cadeiras
Entre a comédia burguesa e o diálogo socrático, Olivier Assayas levanta questões sobre o admirável mundo novo em que vivemos. Já o vimos melhor.
Uma das coisas que mais nos agrada na obra do francês Olivier Assayas é a sensação de nunca sabermos o que nos espera a cada novo filme. Olhando para a sua filmografia, que vai de Carlos a As Nuvens de Sils Maria, de Personal Shopper a Boarding Gate — Porta de Embarque, de Irma Vep a Tempos de Verão, a não ser uma enorme e imensa curiosidade, e o prazer de tentar fazer explodir as fronteiras do que é um “género” de filme mais do que do “filme de género”.
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