De Kristen Stewart para Jean Seberg

Encontro vibrante com uma actriz emocionada pelo destino trágico de outra. De Kristen Stewart para Jean Seberg. Encontro com uma estrela que se excede nos “pequenos” filmes. E que tem evidente prazer em articular as razões por que os fez. Kirsten Stewart fala ao Ípsilon sobre Seberg- Contra Todos os Inimigos, de Benedict Andrews.

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É uma actriz de estirpe especial. Tem 29 anos, tornou-se uma estrela por causa da série de filmes Twilight, fez típicos produtos de Hollywood como Snow White and the Huntsman ou os recentes Underwater e Charlie’s Angels, mas Kristen Stewart excede-se nos “objectos” mais pequenos, como Still Alice (em que era filha de Julianne Moore), como o bizarro exemplo de sci-fi que é Equals de Drake Doremus ou mesmo como Café Society de Woody Allen. Em 2015 tornou-se a primeira actriz americana a ganhar um César francês por As Nuvens de Sils Maria de Olivier Assayas, com quem faria depois Personal Shopper. Terá sido, esse encontro, a materialização de uma espécie de amour mais ou menos fou que transborda, em direcção a ela, de uma certa cinefilia francesa. Mas por estes dias Kristen Stewart anda concentrada em Seberg, de Benedict Andrews, filme, neste momento nas salas portuguesas, sobre um momento particular da vida de outra especial actriz americana, que é também um ícone europeu devido a um encontro com Jean-Luc Godard: Jean Seberg.

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