Coronéis da GNR dizem que pedido de colaboração da PJM passou pelos seus superiores

Taciano Correia e Amândio Marques estavam à frente da Direcção de Investigação Criminal no Verão de 2017 quando a Judiciária Militar pediu a colaboração da GNR para recuperar o material de Tancos.

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LUSA/PAULO NOVAIS

Os coronéis da GNR implicados no processo de Tancos não são comandantes – com este argumento, as defesas do coronel Taciano Correia e do coronel que o substituiu na liderança da Direcção de Investigação Criminal (DIC) da GNR, Amândio Marques, quiseram demonstrar que apenas estavam informados do pedido de colaboração da Polícia Judiciária Militar (PJM) apresentado à GNR de forma informal.

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