“Para poupar dinheiros públicos, andei dois anos para lá dos limites com a prótese antiga”

Hélder Magalhães teve de mudar de protésico. Como a ortopedia que fez a prótese não conseguia fazer um encaixe, esperou que a médica lhe prescrevesse outro.

Fotogaleria
Hélder Magalhães sai de Vizela Paulo Pimenta
Fotogaleria
Hélder Magalhães entra na estação de comboios Paulo Pimenta
Fotogaleria
Hélder Magalhães apanha o comboio Vizela-Guimarães Paulo Pimenta
Fotogaleria
Hélder Magaçhães com um dos seus livros na sua loja. Paulo Pimenta

Hélder Magalhães andou mais de 15 anos sem perceber as limitações do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA) a pessoas incapacitadas. Sempre que necessário, a “sua” médica fisiatra prescrevia-lhe uma nova prótese, o Instituto Português de Oncologia (IPO) abria um concurso, o “seu” protésico fazia a peça e ele fazia a vida dele.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar