“Para poupar dinheiros públicos, andei dois anos para lá dos limites com a prótese antiga”
Hélder Magalhães teve de mudar de protésico. Como a ortopedia que fez a prótese não conseguia fazer um encaixe, esperou que a médica lhe prescrevesse outro.
Hélder Magalhães andou mais de 15 anos sem perceber as limitações do Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA) a pessoas incapacitadas. Sempre que necessário, a “sua” médica fisiatra prescrevia-lhe uma nova prótese, o Instituto Português de Oncologia (IPO) abria um concurso, o “seu” protésico fazia a peça e ele fazia a vida dele.
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