As razões para manter Rui Pinto preso: “ameaça para provas” e “elevadíssimo perigo de fuga”
Na defesa da prisão preventiva, o Ministério Público considera que Rui Pinto em liberdade é uma ameaça para o processo. E defende que o mais pequeno acesso ao telefone e à Net seriam suficientes para pôr em risco os objectivos da investigação.
O Ministério Público (MP) considera que existe “um elevadíssimo perigo de fuga” caso Rui Pinto seja colocado em prisão domiciliária. Foi esta uma das razões invocadas no acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), proferido na terça-feira, que rejeitou o recurso aplicado pela defesa do hacker. A justiça teme ainda que, em liberdade, Rui Pinto seja uma ameaça para as provas e consequentemente para todo o processo, por causa das capacidades informáticas do mentor do Football Leaks.
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