Ilustração
“As lendas são para sempre.” E, por isso, Kobe Bryant quis ser uma
Queria tornar-se uma lenda, porque "as lendas são para sempre". Kobe Bryant, considerado um dos maiores jogadores de basquetebol de sempre, morreu aos 41 anos numa queda de helicóptero que vitimou também a filha, Gianna, de 13 anos, e mais sete pessoas, no último domingo, 26 de Janeiro. E os tributos, ainda "em choque", não param de chegar — dentro e fora do campo.
Os jogadores afastam as lágrimas enquanto saltam para o cesto e, no Instagram e em murais espalhados por Los Angeles, Kobe ganha asas, (quase) sempre com a bola numa das mãos e a filha que se preparava para lhe seguir as pisadas na outra. Retirado desde 2016, o norte-americano preparava-se para o que muitos chamaram de "segunda parte" da vida do basquetebolista que jogou toda a sua carreira nos LA Lakers (manchada por uma acusação de violação, em 2003). Nunca escondeu que, dentro do campo, tinha uma missão. Missão cumprida, com mamba mentality.
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