“Picard”: resistir é fútil
Estreou na Amazon Prime a sétima série saída do universo Star Trek. Patrick Stewart volta ao comando.
Numa era em que a gestão de marca é mais importante que a originalidade das ideias, há algo que é inevitável: repetição. Meta-se um nome reconhecível, acrescente-se qualquer coisa para cheirar a novo, e assim vamos andando de spinoff em spinoff até à exaustão. E é preciso reconhecer que, entre os seus 13 filmes e as seis séries televisivas, Star Trek teve momentos em que era reciclagem da reciclagem. Descansemos já os fãs: Star Trek: Picard, que estreou na passada semana e está disponível em Portugal através do serviço de streaming Amazon Prime, é Trek de boa colheita. Ou não fosse esta viagem comandada por Patrick Stewart, que debita palavreado intergaláctico como se estivesse a recitar Shakespeare.
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