Em Roterdão, Felipe Bragança reflecte sobre a identidade brasileira
Um Animal Amarelo, filme “transatlântico, transgénero, transcultural” co-produzido com Portugal, marca o regresso do cineasta brasileiro ao festival holandês
Em 2019, o brasileiro Felipe Bragança mostrava no festival de Roterdão Tragam-me a Cabeça de Carmen M., co-realização e co-autoria da actriz portuguesa Catarina Wallenstein. Nessa altura, Bragança explicou que esse filme, uma reacção “a quente” à eleição de Jair Bolsonaro, nascera a partir da colaboração entre ambos num projecto anterior rodado em Portugal.
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